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Ah, o amor (próprio)…

Estou tão focado em ser uma pessoa maravilhosa para mim mesmo, que acabei esquecendo de olhar para quem está à minha volta.

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Não sei quanto tempo passou, tampouco quando foi a última vez que escrevi sobre o amor. Dessa vez, não me refiro ao amor próprio. Esse vai bem, obrigado. A cada dia se fortalecendo.

Estou me referindo a textos sobre estar gostando de alguém, ficar molinho por essa pessoa e, claro, fazer loucuras de amor.

Para falar a verdade, nem me recordo da sensação de viver esse amor bobo.

Enquanto não sinto nada forte por um dito cujo, sigo na labuta, tentando dar esse amor que transborda para quem está a minha volta e faz por onde merecer tanto afeto.

À minha mãe, avó, primas, amigas do grupinho do Telegram, ao meu cachorrinho… São tantas as pessoas/seres que recebem o meu amor diariamente. Fisicamente, pela internet e até mesmo mentalmente.

Sinceramente, tô amando essa fase de me dedicar a quem presenciou e ajudou em fases importantes da minha vida, como quando me apaixonei por qualquer um ou foi suporte durante as crises de ansiedade que me deixaram de cama, literalmente.

E se você me perguntar se amo alguém, responderei que sim. Várias pessoas!

Agora, se você me perguntar se estou gostado romanticamente de alguém, a resposta será outra: não.

Estou tão focado em ser uma pessoa maravilhosa para mim mesmo, que acabei esquecendo de olhar para quem está à minha volta.

Então, queridas pessoas que têm crush em mim, no momento, quero continuar me amando e sozinho. E não levem isso à mal! É só que cansei de pensar em relacionamentos amorosos.  

Ou vamos combinar assim:

Mandem flores, mensagens entrelinhas, um bombom ou apenas sejam diretos, caso queiram me sinalizar algo, porque eu nem tô reparando muito nas coisas ao meu redor. Ando ocupado, me amando.  

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