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O que você tem feito por si mesmo?

Não pretendo fazer muita coisa e nem me envolver muito. Apenas focar em cuidar de mim e me desviar de qualquer problema alheio.

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Prometi a mim mesmo que não escreveria sobre machos novamente aqui no blog, mas a verdade é que tem um que está me desconcertando, me fazendo fanficar horrores. Não vai ter jeito, esse será mais um post sobre chorumes e (des)amores. 

O boy da vez aqui se chamará Fernando, pois me falta criatividade pra pensar em algo melhor que esse. 

Fernando tem a mesma idade que eu, altura compatível, humor semelhante e gostos bem parecidos. Ele também gosta de divas pops, sorrir pra vida, é criativo e atua na mesma área que eu. 

Porém, Fernando tem aquele probleminha que vocês já devem conhecer. 

Fernando só me vê como amigo. 

Eu até entendo alguns sentimentos que nutro não serem recíprocos, visto que acabou de sair de uma relação tóxica e bem conturbada. Mas me dói muito ver Fernando me colocar naquela posição de “Adriel é meu amigo pra desabafar, e não pra sair e nos divertimos juntos.” 

Sem querer ou pedir, fui colocado na caixinha que não quero fazer parte. Eu quero ser amigo do Fernando, quero ouvi-lo, mas também celebrar a vida e os seus momentos. Não quero ser aquele contato na agenda que você vai lembrar só na hora de um job ou pra comentar um story e logo desabafar sobre sua vida, como se estivesse numa sessão de terapia. 

Falando em terapia… 

Comentei com minha psi sobre não conseguir deixar de ouvir os chorumes de Fernando. Ela me lançou uma reflexão que até agora dói: 

“Adriel, vejo que você cuida e se importa com muita gente, inclusive o Fernando. Mas, no final do dia, quem cuida de você?” 

A real é que por me importar demais com os meus, acabo esquecendo de mim mesmo. Pros próximos dias, quero iniciar um desafio no meu diário de sempre anotar 3 a 4 coisas que fiz por mim mesmo. 

Até o fim do mês trago aqui um resumão dessa lista.

E sobre o Fernando… Não pretendo fazer muita coisa e nem me envolver muito. Apenas focar em cuidar de mim e me desviar de qualquer desabafo onde vejo que não há reciprocidade. 

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