Março (2024) em fotos

Sem dúvida alguma, posso dizer que março foi um dos meses mais incríveis de toda a minha vida. Quem me segue lá no Instagram já deve saber, mas não poderia deixar de registrar alguns acontecidos aqui no blog.

Já faz um tempo que venho me desafiando mais, me jogando mais na vida e realizando os sonhos que por muito tempo estavam guardadinhos numa caixa. E tá lindo ver o meu desabrochar, sabe?! Isso é resultado de muita terapia, autoconhecimento e força de vontade.

Mas, vamos lá contar o que aconteceu em fotos?

Primeira viagem de avião

Um dos meus maiores sonhos (e medos!) era viajar de avião. Sempre amei ver as pessoas postando fotos no aeroporto, fazendo aquelas fotinhos na janela do avião e tals. Mas considerava algo tão distante da minha realidade. Nem era por falta de dinheiro, mas por não acreditar que eu seria capaz de vivenciar isso um dia…

Porém, para realizar outros sonhos, como ir pra uma cidade bem grande e conhecer a minha banda preferida, eu teria que voar, literalmente, para chegar de forma rápida. E eu fui… E foi lindo! Apesar do medo e frio na barriga, eu amei a sensação, tanto é que fico o tempo inteiro vendo vídeos de pessoas passando por turbulências, meio que uma forma de ir me preparando psicologicamente pras próximas viagens.

Show do All Time Low

Conheci essa banda em 2010, quando uma música deles (“Painting Flowers”) foi parar na trilha sonora do filme “Alice”. Eu amei a música, que até hoje é uma das minhas preferidas. Mas, tudo fico mais intenso em 2014, quando a minha grande paixão era um rockeirinho de merda, que amava A Day To Remember e várias bandas punks. Eu, claro, sempre curti rock e passei a ficar obcecado por punk por conta dele… O resto é história. Um dia conto!

Eis que All Time Low é anunciado como parte das atrações do festival emo #IWannaBeTour. Nem pensei muito, só peguei o cartão e comprei o ingresso.

FOI LINDO, DO CARALHO, INCRÍVEL, PERFEITO E MARAVILHOSO VER MEUS CRISTAIZINHOS. AFF. PERFEITOS!!!

Encontrei amigas queridas

Eu não sei quando e nem como, mas sei onde o meu caminho se cruzou com duas pessoas que admiro muito: na blogosfera.

Eu poderia escolher qualquer cidade pra ir no festival, mas quando vi os locais, logo de cara escolhi Belo Horizonte, porque lá mora uma menina-mulher que amo demais, a Luly.

Estava muito feliz por esse encontro, mas tudo ganhou mais cor quando outra miga disse que iria pra BH também, a Karol.

Fechando os olhos aqui, consigo lembrar com toda a clareza de quando vi a Karol pela primeira vez, toda tímida, e depois quando encontramos a Luly, que nos recebeu com lágrimas na frente do apê em que estávamos hospedados. Lindas demais!!!

Pra sempre vou levar esse encontro comigo, que espero que role mais vezes!!!

Conheci Belo Horizonte

Belo Horizonte estava no top 10 de lugares que eu queria conhecer. Com certeza se tornou um lugar que quero voltar mais vezes. A comida, as pessoas, o clima… Tudo me encantou e me fez ficar imaginando como seria morar naquele lugar repleto de vida, trânsito, arte e cultura. Quem sabe um dia?

Não deu pra explorar muito a cidade, porque o tempo que tinha era bem curto. Mas o pouco que vi me fez ficar encantado. Como foi bom ver aquele trânsito congestionado e ver o que é um verdadeiro engarrafamento. Hahahaha.

Encontrei mais uma amiga em Brasília

Na volta para casa, tive uma escala de 4h em Brasília. Logo pensei: Por que não encontrar outra miga da blogosfera???

Rolou um encontro num shopping que ficava próximo ao aeroporto e foi lá que encontrei a Wanessa. A gente ficou mais ou menos 1h conversando, trocando experiências sobre a vida pessoal e profissional… Foi um papo e encontro tão especial. Ela é outra pessoa que quero voltar pra explorar BSB juntos! <3

De volta a realidade

Voltar para a minha cidade não foi algo tão fácil. Não na questão de transporte, mas no sentido de me situar geograficamente. Não sei o que é um jet lag, mas, no meu caso, foi algo muito doido e semelhante (?).

De manhã estava tomando café da manhã em Belo Horizonte, depois almoçando em Brasília, jantar na capital do Tocantins para pegar busão e 08h da manhã em Araguaína, na minha mesa de trabalho, como se mil coisas não tivessem acontecido horas antes. Foi uma sessão de terapia inteira pra entender tudo isso. Sério. Hahahahaha.

O saldo que tiro de tudo isso? Abri mão de um freelancer que me sugava mais tempo do que estava disposto a vender, me senti mais seguro e disposto a focar minhas energias em coisas que me façam me arriscar mais na vida, assim como foi essa viagem. Se eu não tivesse ido mesmo com medo, jamais teria vivido tudo isso.

E por aí? Como foi março: intenso igual aqui ou mais tranquilo?